A notícia que o jogador Neymar renovou seu contrato com o Santos e que não deixará o clube antes da Copa de 2014 rodou o mundo. Barcelona e Real Madrid, clubes ricaços da Europa, travavam uma luta ferrenha para ver quem conseguia levar o super craque. Não quero aqui entrar no mérito do valor do novo contrato de Neymar. Mas ressaltar esse novo momento do nosso país, que junto com a Rússia, Índia, China e África do Sul formam o chamado BRICS, países em franco desenvolvimento, candidatos a grandes potências econômicas num futuro bem próximo. Foi-se o tempo que o FMI davas a cartas aqui no Brasil. Que os Estados Unidos e países da Europa determinavam e a gente cumpria. E está indo embora o tempo que os grandes clubes do exterior abriam as malas e levavam nossos craques, muitas vezes ainda sem fazer sucesso nos clubes brasileiros. O governo do presidente Lula tornou o Brasil respeitado lá fora, melhorou nossa situação econômica, elevou nossa auto-estima, firmou nossa soberania.
Mas voltando ao futebol e ao Neymar, ao ler a notícia lembrei-me da música "O Patrão Mandou", do Paulinho Soares. O trecho abaixo reflete bem como eram as coisas num passado não muito distante e o que significa o gesto do Neymar. Para ele, para o futebol brasileiro, para a soberania do Brasil e para o Exterior: Mais um Golaço! Dele e do Brasil!
"O patrão mandou cantar com a língua enrolada.
Everybody macacada. Everybody macacada
E também mandou servir uísque na feijoada.
Do you like, macacada? Do you like, macacada?
E ainda mandou tirar nosso samba da parada.
Very good macacada. Very good macacada.
O patrão é fogo! Ele é quem dá as cartas quando o jogo
Tá metendo sempre o bico no fubá, qual tico-tico
No troca-troca o patrão que é mais rico, já levou o Rivelino e vem depois buscar o Zico."
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